Nossa querida Princesa do Jacuí foi, é e continuará sendo berço de muitas histórias. Seu passado teve essencial importância para o desenvolvimento do estado. Seu presente tem potenciais para um futuro promissor. A Viva Corp nasce na cidade para contribuir para a construção de novas conquistas – e para ajudar a levar Cachoeira a novos patamares.

            Passar pela Ponte do Fandango é mais do que chegar de Porto Alegre em Cachoeira do Sul, ou fazer o sentido contrário. É atravessar um local que é símbolo da importância e relevância da cidade para o estado e para o Brasil. Inaugurada em 1961, a primeira ponte-barragem do país – a segunda maior do mundo na época – foi construída sob a antiga queda d’água que inspirou o nome do município. Ela atravessa o Rio Jacuí, primordial para suas terras férteis, as quais são responsáveis pelo seu valioso título de Capital Nacional do Arroz. 

            Mas, o carinho que se sente quando se vem da capital pela passagem é tão importante quanto essas honoráveis questões. Cachoeira é uma cidade muito querida por quem dela é natural. Não só é importante histórica e economicamente para o Rio Grande do Sul: ela foi, é e sempre será cenário de muitas histórias de vida. 

            A Viva Corp surge no município reconhecendo esse valor e fazendo dele um princípio. Queremos contribuir para a construção de novas histórias. Com nossos projetos, mudaremos vidas. Ao mudar vidas, mudamos a cidade. Cachoeira do Sul é uma cidade repleta de tradição, sim – mas também é um lugar a se desenvolver ainda mais. 

            Preparamos este post para visitar o passado, observar o presente e projetar um futuro para nossa amada Princesa do Jacuí. Acreditamos que seus potenciais podem ser aproveitados através de propostas modernas para sua urbanização e para o estilo de vida da população. Tudo isso, com qualidade, conforto e segurança. Vamos lá?

            O passado: duzentos anos de pioneirismo e tradição

            No dia 5 de agosto de 2020, Cachoeira do Sul completou seu bicentenário. Dois séculos dão muita história pra contar – mas antes mesmo da sua emancipação do município de Rio Pardo, a quinta cidade mais antiga do estado já era parte vital do coração da Província de São Pedro do Rio Grande do Sul. A freguesia, que se tornou Vila Nova de São João de Cachoeira em 1819 por ordem do rei Dom João VI, surge na região central. Mas, mais do que isso, surge como palco de acontecimentos elementares para o desenvolvimento da economia e da população gaúcha que conhecemos hoje.

            Em 1750 é estabelecido o Tratado de Madri. Para assegurar o território, portugueses vindos de São Paulo povoam os arredores do Rio Jacuí, instalando estâncias de criação de gado. Em seguida, ao se espalharem pelo estado, casais açorianos chegam na região, desenvolvendo a agricultura local. Nessa época também acontece a Guerra Guaranítica nas Missões. Os índios, derrotados, foram recebidos pelos portugueses no local que hoje é o bairro Aldeia. Açorianos e indígenas formaram a vila no Passo do Fandango, que começou a ser chamada de Cachoeira devido às quedas d’água do Jacuí. Eles, também construíram a capela de São Nicolau – que viria a se tornar a Freguesia de Nossa Senhora da Conceição da Cachoeira. Em 1799, é inaugurada a grandiosa e bela Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição.

            O século XIX, então, desenrola-se como um período de crescimento demográfico, comercial e urbano de Cachoeira, que em 1820 se torna município. Chegam os imigrantes italianos e alemães, que contribuem, entre outras coisas, com o cultivo do arroz. Essa cultura passa a ser o carro-chefe da cidade, que ao início do século XX conta com uma larga extensão de terras e engenhos dedicados a seu plantio. É na década de 20 que Cachoeira se torna líder da sua produção no Brasil e recebe o título de Capital Nacional do Arroz.

            Referência na logística de transporte de cargas e pioneira na mecanização da produção, a cidade afirma seuperfil agrícola durante as décadas que se seguiram. Sua prosperidade viabilizou a construção de monumentos símbolos, como o Chateau d’Eau – e sua diversidade cultural é exemplo da miscigenação presente no Rio Grande do Sul, tão responsável por seu crescimento.

O presente: potenciais a serem explorados

            Hoje, a quinta maior cidade do RS possui cerca de 83 mil habitantes. Localizada a 200 km da capital, é um significativo município do interior do estado, com tradições que perduram nos dias de hoje. A Feira Nacional do Arroz (Fenarroz) celebra a história do grão e é um maior evento orizícola das Américas. No entanto, atualmente o protagonismo é da noz pecã. Cachoeira do Sul possui a maior área de cultivo da fruta na América do Sul. Essa, está sendo cada vez mais inserida nas dietas ao redor do mundo, por proporcionar diversas propriedades nutritivas. 

            A cidade, também, é um emergente pólo educacional. A UFSM (Universidade Federal de Santa Maria), a UERGS (Universidade Estadual do Rio Grande do Sul) e a ULBRA (Universidade Luterana do Brasil) estão presentes, oferecendo uma gama diversa de cursos de Ensino Superior. Esse é um fator fundamental para que o interesse da população pelo município, principalmente da população jovem, seja mantido – e que novas oportunidades estejam disponíveis.

            Quanto ao turismo, a prefeitura se empenha em manter e revitalizar os pontos clássicos, como:

  • Igrejas de Santo Antônio, São José e a Catedal de Nossa Senhora da Conceição;
  • Chateau d’Eau;
  • Prefeitura Municipal;
  • Ponte do Fandango.

            O potencial de urbanização de Cachoeira do Sul é, portanto, evidente. O grande desafio é juntar o passado às tendências do futuro. Assim surge a proposta da Viva Corp na cidade: para propor uma forma nova de viver na terra que tanto amamos.

O futuro: um novo jeito de viver em Cachoeira

            A Viva Corp nasceu em um berço de tradição e acredita que pode fazer dele um palco de muitas novas histórias de vida. São essas vidas que transformam a cidade e fazem de Cachoeira nosso lugar do coração. Portanto, pensando no futuro da população cachoeirense, nossa proposta é um novo estilo de vida, destinado ao perfil majoritário dos cidadãos. Uma forma moderna, diversa, confortável e segura para viver intensa e completamente.

Com esse olhar para adiante, nossos projetos são elaborados – e nossos empreendimentos, erguidos. O Smart é o primeiro condomínio clube da cidade e vem trazendo o jeito de viver inteligente para você. Entre na lista de espera e negocie sua unidade com condições especiais, através do programa Casa Verde e Amarela (antigo Minha Casa, Minha Vida). Juntos, criaremos um lindo e próspero futuro para Cachoeira do Sul.

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